DRA. SHIRLEY DE CAMPOS
Prof. de Curso Pós-Graduação em Nutrição Funcional
Especialista em Clinica Médica
Especialista em Nutrologia
Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livre
Presidente da Academia Brasileira de Anti-Envelhecimento
A doença arterial periférica (DAP) é uma doença que atinge cerca de 10% da população mundial acima de 50 anos, e pode trazer conseqüências graves, como enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (derrame) e amputações de membros inferiores. Ela se caracteriza pelo estreitamento das artérias que alimentam os braços e as pernas, devido ao acúmulo de placas de colesterol e gorduras, diminuindo o fluxo de sangue para os membros.
A DAP é uma manifestação da aterotrombose, uma formação de trombo(coágulo) sobre a aterosclerose existente na parede das veias. A aterotrombose surge através de outras doenças que aparecem em várias regiões do corpo que podem gerar diferentes conseqüências. A DAP é uma delas. O principal sintoma dessa doença está na mudança da aparência dos membros inferiores. Normalmente, a perna fica mais pálida, brilhante, sempre mais fria do que o resto do corpo, além de não crescer mais cabelo no local afetado. Quando ocorre a obstrução nas artérias de uma perna, a quantidade de sangue que chega até o membro é menor e, conseqüentemente, causa a diminuição da temperatura no local.
Durante a fase inicial da doença, pode ocorrer a claudicação intermitente, isto é, dor nas pernas durante a caminhada, melhorando com repouso. Nos casos graves, a dor pode se manifestar em repouso. A DAP pode levar à gangrena e à amputação dos membros atingidos. O maior risco, porém, é sofrer derrame ou enfarte. O que a DAP pode gerar vai depender essencialmente do estágio da doença quando diagnosticada. Se já estiver desenvolvida é que a situação complica-se. As pessoas que fumam, têm colesterol alto, hipertensão, diabete, obesidade e sedentarismo são mais propícias a adquirir a DAP.
Para detectar a DAP basta fazer o exame de índice tornozelo-braço, método que mede a pressão arterial em ambos os braços e nos tornozelos com auxílio de um aparelho Doppler, semelhante a ultra-som. Após fazer exames mais detalhados, o paciente inicia o tratamento que pode ser desde mudança no estilo de vida a uma cirurgia vascular.
Serviço:
Dra. Shirley de Campos
Avenida Ministro Gabriel de Rezende Passos, 472, Moema, São Paulo, SP
Contato: (0XX) 11 5052-5227 e (0XX) 11 5051-3713
Prof. de Curso Pós-Graduação em Nutrição Funcional
Especialista em Clinica Médica
Especialista em Nutrologia
Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livre
Presidente da Academia Brasileira de Anti-Envelhecimento
A doença arterial periférica (DAP) é uma doença que atinge cerca de 10% da população mundial acima de 50 anos, e pode trazer conseqüências graves, como enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (derrame) e amputações de membros inferiores. Ela se caracteriza pelo estreitamento das artérias que alimentam os braços e as pernas, devido ao acúmulo de placas de colesterol e gorduras, diminuindo o fluxo de sangue para os membros.
A DAP é uma manifestação da aterotrombose, uma formação de trombo(coágulo) sobre a aterosclerose existente na parede das veias. A aterotrombose surge através de outras doenças que aparecem em várias regiões do corpo que podem gerar diferentes conseqüências. A DAP é uma delas. O principal sintoma dessa doença está na mudança da aparência dos membros inferiores. Normalmente, a perna fica mais pálida, brilhante, sempre mais fria do que o resto do corpo, além de não crescer mais cabelo no local afetado. Quando ocorre a obstrução nas artérias de uma perna, a quantidade de sangue que chega até o membro é menor e, conseqüentemente, causa a diminuição da temperatura no local.
Durante a fase inicial da doença, pode ocorrer a claudicação intermitente, isto é, dor nas pernas durante a caminhada, melhorando com repouso. Nos casos graves, a dor pode se manifestar em repouso. A DAP pode levar à gangrena e à amputação dos membros atingidos. O maior risco, porém, é sofrer derrame ou enfarte. O que a DAP pode gerar vai depender essencialmente do estágio da doença quando diagnosticada. Se já estiver desenvolvida é que a situação complica-se. As pessoas que fumam, têm colesterol alto, hipertensão, diabete, obesidade e sedentarismo são mais propícias a adquirir a DAP.
Para detectar a DAP basta fazer o exame de índice tornozelo-braço, método que mede a pressão arterial em ambos os braços e nos tornozelos com auxílio de um aparelho Doppler, semelhante a ultra-som. Após fazer exames mais detalhados, o paciente inicia o tratamento que pode ser desde mudança no estilo de vida a uma cirurgia vascular.
Serviço:
Dra. Shirley de Campos
Avenida Ministro Gabriel de Rezende Passos, 472, Moema, São Paulo, SP
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Doença Arterial Periférica
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Oleh
da Redação